25 de novembro de 2010

Twitter e o grande fluxo de informação

O diretor de comunicação do São Paulo FC, Juca Pacheco, conta um pouco sobre seu dia a dia como assessor de imprensa de um grande clube.
Acompanhe um trecho dessa entrevista:




Segundo o assessor, o grande fluxo de notícia faz com que o jornalista perca sua credibilidade. "Principalmente agora com o twitter, não tem como controlar a informação".
No vídeo abaixo, Juca Pacheco diz como o clube lida com esse grande fluxo de informação:



Escrito por Mayara Veiga

24 de novembro de 2010

A internet e o amadorismo jornalístico

Fábio Seixas, ex-editor de esportes e atualmente colunista na Folha de S. Paulo, nesta entrevista fala dos rumos que o jornalismo está tomando. A discussão inclui o poder da informação, que hoje pode ser transmitida por qualquer pessoa via internet.




As dificuldades que o jornalista esportivo enfrenta no dia a dia é outro ponto abordado por Fábio. O colunista fala que o trabalho do jornalista esportivo acontece no lazer dos outros. Enquanto a maioria das pessoas se diverte, o profissional que lida com esportes tem os dias de mais trabalho nos finais de semana. Mas, para Fabio Seixas essa não é o maior problema da profissão. O amadorismo do esporte no Brasil está entre as maiores dificuldades: “o cara te dá uma informação e meia hora depois simplesmente muda o discurso porque levou uma bronca ou viu que não é conveniente pra ele dizer aquilo”. Fabio afirma que falta compromisso com o profissional para quem foi cedida a informação. Outra dificuldade é o fato de muitas pessoas considerarem o jornalismo esportivo uma área menor dentro do jornalismo, “uma área que não deve ser levada a sério”. Apesar de apontar o problema, o jornalista considera com o fato de Copa do Mundo e Olimpíadas serem realizadas no Brasil o profissionalismo do jornalismo esportivo vai aumentar. “Para quem quer trabalhar com esporte, não só em termos de abertura de vagas, de salário, mas de profissionalização da função das pessoas ao redor do esporte acho que há uma perspectiva muito boa”.


No vídeo abaixo, Fábio Seixas fala sobre a rotina de um jornalista esportivo:



Em relação ao que atualmente é produzido na TV, Fábio Seixas considera que o esporte está no limite entre jornalismo e entretenimento.





Escrito por Evelim Covre

22 de novembro de 2010

Futebol se destaca nos cadernos de hoje


Futebol volta ao destaque nos cadernos de hoje, após os resultados dos jogos polêmicos de ontem, Corinthians 1 e Vitória 1 e Fluminense 4 e São Paulo 1, o futebol volta a ser assunto principal nos cadernos esportivos. Na Folha de S. Paulo, apenas uma página não foi sobre futebol, foi sobre o Torneio de Tênis: “Nadal joga em Londres para tapar buraco no currículo” e sobre o campeão da Fórmula 1 Sebastian Vettel, que volta a Heppenheim na Alemanha, sua terra natal e é recepcionado por dez mil moradores, em uma cidade que possui 26 mil habitantes.

No Estado de S. Paulo, foram duas páginas sem futebol, uma sobre o torneio de tênis e a outra sobre boxe, o jornal se destacou com essa matéria, por ser um assunto que, normalmente, não faz parte dos cadernos esportivos no Brasil. “Promessa faz bonito para torcida brasileira”, o brasileiro Michel Oliveira derrotou o dominicano Junior Ramos, por nocaute no terceiro assalto, o pugilista estreou muito bem nos ringues nacionais. Ele soma 13 vitórias , com 11 nocautes.

Ao fazer a análise de hoje, observei que o futebol feminino ainda é descriminado e não recebe o mesmo espaço que o masculino na imprensa, o time brasileiro de futebol feminino fechou o Campeonato Sul-Americano invicto, com sete vitórias em sete partidas, com 25 gols feitos e apenas dois sofridos. Além disso, Marta foi escolhida como melhor jogadora do campeonato. Porém, a Folha de S. Paulo publicou apenas uma nota e uma foto da Marta beijando o troféu de melhor jogadora. No Estado de S. Paulo, o assunto não teve nem ao menos uma pequena nota no caderno.

Escrito por Mayara Veiga

19 de novembro de 2010

Vida de Jornalista Esportivo


Quem pensa que a rotina do jornalista esportivo é moleza, se engana. Como fazer notícia se não há nada de novo? Encontrar o furo é difícil e conforme cita Mauro Naves ao se referir a jornalistas recém formados as dificuldades são ainda maiores “Nossa, estou aqui há uma semana, tão difícil ser criativo”, conta Mauro quando os novatos reclamam para ele.

São horas e horas de treino e a espera para conseguir falar com determinados jogadores é grande, porém o mesmo só pode falar quando for escalado para a coletiva de imprensa desse dia. E muitas vezes a pauta pode cair se o atleta/treinador que o profissional preparou a matéria não for dar a entrevista. Em meio a tudo isso torcer por algo ruim é o ideal, afinal a notícia aparece mais rápido.

Escrito por Fernanda Zanetti

18 de novembro de 2010

“Muita gente acha que fazer jornalismo é dar a cara e dar pitaco”

Paulo Vinicius Coelho, o PVC, colunista de esportes da Folha de S. Paulo e comentarista na ESPN Brasil,nesta entrevista fala sobre os conceitos de jornalismo e a importância da apuração da notícia. PVC expõe sua visão sobre o jornalismo praticado atualmente no Brasil, especialmente na mídia impressa e televisiva. No vídeo você acompanha um trecho desta conversa com o jornalista.

Para finalizar o bate-papo, PVC conta uma das histórias que marcou sua trajetória como jornalista: uma entrevista exclusiva que nem mesmo a assessoria do time conseguiu impedir.




Escrito por Evelim Covre

17 de novembro de 2010

Jornal impresso poderia ser melhor

O comentarista esportivo Antero Greco, acha que o jornalismo esportivo no impresso é muito bom. Porém, diz que poderia melhorar se tivesse mais análises e reportagens mais elaboradas.
Segundo Greco, o que falta também, são especialistas em outras modalidades esportivas.
Veja um trecho da entrevista com o jornalista:



Escrito por Mayara Veiga

16 de novembro de 2010

Jornalismo Esportivo é superficial

Segundo Ricardo Capriotti, apresentador da rede Bandeirantes, o Jornalismo esportivo tem uma importância muito grande no país, tanto que, muitas vezes ele acaba se misturando com as outras editorias. "É comum o esporte ser misturado com a polícia ou misturado com a política". Para Capriotti, o jornalista esportivo é tão competente quando os que cobrem outros segmentos.
Segundo ele, no Brasil a cobertura esportiva do cotidiano é muito boa e serve de referência para outros paises, o que deve ser melhorado aqui é a investigação. "Falta aprofundar no assunto, as vezes as matérias são superficiais".



No vídeo abaixo, o jornalista conta as reportagens que marcaram sua vida:



Escrito por Mayara Veiga

15 de novembro de 2010

Lado a Lado: alegria e decepção


Hoje, novamente o caderno esportivo da Folha de S. Paulo se destaca ao do Estado de S. Paulo. A capa interessante e criativa mostra os dois destaques do esporte de hoje, em dois extremos, de um lado a alegria de Vettel que comemora sua vitória e se torna o mais jovem campeão da Fórmula 1 e do outro lado a tristeza do time feminino de vôlei, que perdeu para a Rússia e ficou com a medalha de prata no Mundial de Vôlei.

A matéria foi publicada em quatro páginas, duas sobre a derrota do time brasileiro e as outras duas, sobre a vitória das russas. Na matéria, uma foto da jogadora Jaqueline triste com a derrota no Mundial, a matéria é muito descritiva nesse sentido, descreve com detalhes a reação do time com o segundo lugar. “A seleção brasileira subiu ao pódio ainda desolada com a derrota. Muitas jogadoras da equipe ainda tinham lágrimas nos olhos, quando receberam a medalha de prata”. Na página seguinte a vitória das russas e a alegria da russa Gamova, que foi eleita a melhor jogadora do mundial.

No Estado de S. Paulo, o assunto foi publicado em meia página, “Pesadelo se repete e Brasil é prata”. Desta vez, a foto foi bem escolhida, mostrou com clareza o assunto da matéria, na imagem as jogadoras saem do campo decepcionadas, sem esconder o sofrimento após o ponto final que definiu o bicampeonato russo.

Fórmula 1

O maior destaque de hoje no Estado de S. Paulo, foi a Fórmula 1. Denominado como “Novo Rei” pelo jornal, Vettel se torna o piloto mais jovem a vencer um Mundial, o assunto foi publicado na capa e na página seguinte, isso é algo muito raro nesse jornal, as reportagens com destaque normalmente são publicadas em no máximo uma lauda, por conta do caderno esportivo ter apenas oito páginas, em comparação, o da Folha tem 16.

Na Folha de S. Paulo, como era evidente na capa, o espaço foi igual tanto para o vôlei quanto para a Fórmula 1. Além de uma reportagem sobre a vitória do “Prodígio” (título da matéria) Vettel, a Folha sai do tradicional arroz com feijão e publica também uma matéria sobre a derrota de Fernando Alonso e mostra um outro lado do piloto, o sentimental. “Boné vermelho afundado na cabeça para tentar esconder os olhos ainda molhados, Fernando Alonso tentava explicar como havia perdido um título que algumas horas antes lhe parecia certo”.

Escrito por Mayara Veiga

14 de novembro de 2010

Segundo o judoca Henrique Guimarães a cobertura esportiva no Brasil é muito boa, porém, ele enfatiza que os jornalistas são especialistas sobre futebol, "Isso muda somente com os jogos olímpicos, que é quando os jornalistas vão se informar sobre as outras modalidades".
Veja um trecho da entrevista do atleta Henrique Guimarães:



Escrito por Mayara Veiga

13 de novembro de 2010

Brasil é o país do futebol

O jornalista e editor de esporte da EPTV,Oswaldo Luis, diz que o jornalismo esportivo tem uma importante diferença das outras editorias, a paixão. "Então você tem que tomar muito cuidado. Por esse aspecto de envolver o sentimento, a paixão, o esporte, o time do coração é uma coisa muito importante para as pessoas no Brasil".

No vídeo abaixo Oswaldo Luis fala da paixão pelo futebol e as vantagens e desvantagens de trabalhar com jornalismo esportivo:



Escrito por Mayara Veiga

11 de novembro de 2010

Caderno de esporte da Folha se destaca


A análise de hoje começa com o Mundial de Vôlei Feminino, a matéria é chamada de capa do Estado de S. Paulo. Na Folha de S. Paulo, o assunto não foi capa e nem chamada. Apesar de não dar destaque para o time feminino de vôlei, a Folha publicou uma bela matéria sobre o campeonato, confesso que o que mais chamou atenção nas duas páginas foi à linda foto no centro da página, com o técnico José Roberto Guimarães vibrando com a vitória do Brasil sobre os EUA, ao fundo da foto podemos observar as jogadoras também comemorando o resultado do jogo. “Poder” é o título, e com isso demonstra o conteúdo positivo da matéria e uma evidente torcida pela vitória do Brasil.

No Estado de S. Paulo, apesar do campeonato ser chamada de capa, a matéria foi publicada em meia página, nem a foto conseguiu chamar atenção, a imagem escolhida foi da jogadora Sheilla bloqueando as norte-americanas durante o jogo, ao observarmos a foto que ilustra a matéria não teríamos como saber que se trata da vitória das brasileiras, a não ser pelo título: “Brasil: vitória para elevar o moral”. O diferencial do Estadão foi à entrevista com a Fabiana, meia de rede e capitã do Brasil.

Apesar do conteúdo ser basicamente o mesmo, o resultado do jogo, é evidente a diferença de posições dos dois jornais e podemos observar essa afirmação apenas com os títulos das matérias, na Folha de S. Paulo “Poder” e no Estado de S. Paulo "vitória para elevar a moral", esse título ficou confuso porque o time brasileiro não perdeu nenhum jogo até o momento, então não é preciso elevar a moral do time.

Corinthians

Essa posição positiva e negativa também é evidente na matéria sobre o Corinthians, enquanto a Folha publica o assunto na capa “meio de vida”, sobre os meio-campistas do time já terem feito 30 gols no Campeonato Brasileiro, mais que o dobro dos outros concorrentes ao título. O Estado publica sem destaque, “Corinthians desafia histórico ruim na reta final” a matéria diz que a equipe tem pela frente adversários que costumam causar problemas para o time. A posição negativa não fica somente no título, mas na matéria também. “Goiânia, porém, traz calafrios aos corintianos. Desde 2001, o Corinthians não vence lá. Mais do que olhar para tabela do Fluminense, o time do técnico Tite terá de se superar para erguer a taça”, mais negativo impossível.

Hoje, o caderno de esporte da Folha de S. Paulo foi melhor que o Estado de S. Paulo, além dos motivos expostos acima, o jornal utilizar melhor as fotos e os recursos gráficos, o que deixa o caderno mais leve e gostoso para ler.

Escrito por Mayara Veiga

10 de novembro de 2010

Entre o racional e o emocional

Foi assim que o jornalista do Estado de S. Paulo, Wagner Vilaron, começou a sua entrevista, defendendo que o jornalismo esportivo tem uma abordagem diferenciada das outras editorias, como cultura ou política, por exemplo. O esporte tem ligação direta com milhares de pessoas, que vão até o estádio para torcer pelo seu time do coração. Esse pensamento ficou muito claro nas palavras de Vilaron "O jornalista esportivo tem que saber separar o racional do emocional, e isso é muito importante para um jornalismo de qualidade".

Vilaron também defendeu a reforma dos jornais impressos, que estão com o mesmo formato de vinte, trinta anos atrás. Segundo ele, o impresso precisa compensar a agilidade e rapidez do rádio e da internet.

Acompanhem um trecho da entrevista do jornalista Wagner Vilaron:



Apesar do jornalista esportivo sofrer com a falta da família durante os finais de semana, o trabalho recompensa, "a gente está aqui porque gosta", diz Vilaron.

No vídeo abaixo, Vilaron conta algumas reportagens que marcaram sua vida:



Escrito por Mayara Veiga

9 de novembro de 2010

Jornalismo Esportivo: Informação ou Entretenimento?

A professora Patricia Rangel defende que a ética do jornalismo deveria estar presente em todos os segmentos. E o jornalismo esportivo não é diferente das outras editorias, ele é um segmento como qualquer outro, e por isso deve seguir a mesma ética.
Segundo Patricia, na televisão o jornalismo esportivo cada vez mais se distancia da essência do jornalismo, "eu acho que hoje, o que a gente vê na televisão como jornalismo esportivo, não é jornalismo é entretenimento".

No vídeo abaixo Patricia Rangel conta quais são os principios básicos do jornalismo esportivo:




Escrito por Mayara Veiga

8 de novembro de 2010

Opinião no jornalismo deve ser explícita

O professor Carlos Alberto Di Franco defende a opinião dentro dos veículos de comunicação, mas diz que essa tomada de posição deve ser feita da maneira correta, ou seja explícita. "Eu não vejo nenhum problema em que um jornal tenha uma posição, o importante é que ele não misture essa informação na opinião". Segundo o professor a opinião está implícita no jornalismo esportivo e isso é prejudicial, "eu não posso, insisto, é fazer contrabando opinativo na informação. Eu não posso vender pro leitor informação e na verdade eu estou vendendo opinião".

Veja um trecho da entrevista com Professor Di Franco:


6 de novembro de 2010

Jornalismo se divide em informação e opinião


O professor Carlos Chaparro defende que não existe diferencial ético entre a editoria de esportes e as outras. Segundo ele, o que muda é o público e a interlocução. O público que já está informado, quando lê um jornal, ele não está mais atrás de informação, mas de explicação.
Segundo ele, o apaixonado por esporte acompanha tudo ao vivo pela rádio ou televisão, e o jornal impresso tem como garantia de mercado uma pessoa que quer saber o porque das coisas. "Então ele tem que estar preocupado em dar explicações das polêmicas e divergências, porque a alma do esporte é a competição, o conflito".
Segundo Chaparro, é essa emoção da competição que move o interesse dos leitores

Escrito por Mayara Veiga

4 de novembro de 2010

Fórmula 1 tem caderno especial na Folha


A Fórmula 1 foi o destaque do esporte hoje, tanto que na Folha de S. Paulo, o assunto virou caderno especial, F-1/GP Brasil "Outra vez Interlagos". O interessante é que ele vira um guia pôster com informações sobre o autódromo de Interlagos.

Além do caderno especial, o assunto também teve espaço no caderno esportivo da Folha, com duas páginas sobre a Fórmula 1 e o provável campeão Fernando Alonso, "Piquet Espanhol" é o título da matéria.

No Estado de S. Paulo não é diferente, a Fórmula 1 e Fernando Alonso são os destaques da edição de hoje, com duas páginas sobre o assunto; a primeira página mostra uma entrevista com o piloto Fernando Alonso "Nosso trabalho não é entender os torcedores". O piloto conquistou duas vezes o Mundial, em 2005 e 2006 pela Renault e nesse ano pela Ferrari, seu trabalho foi definido como o "mais perfeito que ele já realizou". Porém ele leva a fama de adotar métodos nem sempre éticos e até mesmo legais para vencer. Na segunda página do caderno, a Fórmula 1 continua em pauta, "Alonso 'estuda' o circuito em 45 minutos" e "Interlagos vive último dia de tranquilidade".

A capa do caderno esportivo da Folha mostra a situação negativa do jogador Ronaldinho na Copa dos Campeões, com mal desempenho no campeonato, o jogador é vaiado pela torcida do Milan e é substituido por Inzaghi, que brilha e faz dois gols no jogo.

Outras matérias que mereceram destaque na Folha é sobre o Mundial feminino de vôlei, "Brasil arrasa Itália e fica perto da semi" e sobre o surfista Andy Irons, tricampeão mundial que foi morto anteontem, aos 32 anos, "Tricampeão mundial pode ter sido vítima de overdose".

Escrito por Mayara Veiga

1 de novembro de 2010

Eleições tomam espaço do esporte no Estadão

O caderno de esporte do Estado de S. Paulo de hoje está bem enxuto. Por conta das eleições que ocorreram ontem em todo o País, o caderno de esportes está vinculado ao caderno de “Cidades” na edição de hoje do Estadão. Por conta da eleição, não houve os jogos do campeonato brasileiro, o que contribuiu para o caderno sair com apenas três páginas, normalmente são seis. Com isso, podemos concluir que quando não tem futebol, não tem caderno de esporte para o jornal Estado de S. Paulo, a Folha não alterou o tamanho do caderno, apenas publicou matérias que normalmente não sairiam no jornal por falta de espaço.

Na primeira página são três assuntos, mas o destaque fica para as meninas do vôlei, “Brasil arrasa a Holanda e avança”, sobre a vitória do time brasileiro contra as europeias e conquista da vaga antecipada para a segunda fase do Mundial de Vôlei. As outras matérias são: “Isabela Souza, 20 anos, é a campeã das ondas”, sobre o Mundial de Bodyboard e “Mundial 2015 será no Rio; Brasil é prata na Turquia”, sobre judô.

A segunda página é toda com tabelas dos campeonatos, brasileiro e internacional. Além das tabelas, também tem os resultados das rodadas, programação esportiva na TV e pequenas notas sobre futebol internacional.

A última página, além de um artigo do jornalista esportivo Paulo Calçade, também tem uma matéria sobre o campeonato brasileiro “Martelotte fica no Santos até dezembro” e seis notas poliesportivas, duas sobre tênis, uma sobre a maratona de Atenas, uma sobre MotoGP, vôlei de praia e a última natação.

No caderno da Folha de S. Paulo, o tamanho do caderno é o mesmo, mas com uma diferença, apenas três matérias sobre futebol. Uma na primeira página “Outro Lado”, sobre a chegada de outro time em Americana, o Guaratinguetá, que passará a se chamar Americana Ltda. Que por outro lado, mostra o Rio Branco, o time da cidade que aos 97 anos, agoniza cheio de processos e dívidas.

As outras matérias sobre futebol são: “Diretoria sugere ‘recolhida’ a Scolari” e na última página sobre futebol espanhol “Mourinho larga no Real melhor que nos ex-times”.

A primeira página do caderno ficou para a Fórmula 1 “Aperto”, com mais equipes Interlagos sofre com a falta de espaço para abrigar times no GP do Brasil.

O time de vôlei feminino também teve um bom destaque na edição de hoje da Folha, “Após reunião, Brasil muda atitude e atropela Holanda”. Com a terceira vitória em três jogos, time assegura classificação no Mundial.

Escrito por Mayara Veiga